Ministro Vinicius Lummertz assina documento com a prefeita Teresa Surita e o senador Romero Jucá. Crédito: Roberto Castro/MTur.
Boa Vista, RR - Uma audiência nesta terça-feira (27), em Brasília, marcou a assinatura de um documento que garante a requalificação da Orla do Rio Branco, importante atrativo de Boa Vista (RR). O texto, referendado pelo ministro do Turismo, Vinicius Lummertz, a prefeita Teresa Surita, o senador Romero Jucá e o superintendente da Rede Negocial e Executiva da Caixa Econômica Federal, Paulo Pithon, autoriza o município e a instituição a firmarem termo de compromisso no valor de R$ 70 milhões para a execução dos trabalhos.
A iniciativa vai proporcionar avanços como a implantação de um centro de comercialização, de equipamentos turísticos e obras de infraestrutura, a exemplo de pavimentação. Lummertz destacou benefícios da reforma. “Ganha quem mora na cidade e, com isso, é possível atrair turistas e investidores. A qualidade de vida local define o progresso das cidades. Roraima merece esse tratamento especial do governo federal, como forma de estimular a economia do estado”, declarou.
A requalificação integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e teve recursos assegurados por um decreto presidencial de julho. O texto torna obrigatória a transferência ao município, que já promove melhorias no local com verbas próprias. Teresa Surita agradeceu o empenho do MTur e previu um novo cenário na cidade. “Isso vai reacender o centro da cidade e mudar totalmente a cara de Boa Vista, permitindo uma melhor convivência com o rio Branco”, vislumbrou.
A obra em Boa Vista também faz parte do Programa Agora, é Avançar, lançado em novembro de 2017 pelo governo federal e que envolve a destinação de R$ 736 milhões a 22 obras do MTur. O senador Jucá comemorou a conquista proporcionada à capital. “Essa parte do trabalho agora com o Ministério do Turismo é justamente a urbanização e a implantação de equipamentos turísticos. Portanto, é o que vai dar vida à região, que é muito importante para Boa Vista”, comentou.
A previsão inicial é de que os trabalhos sejam concluídos em dois anos. Também participaram da audiência o secretário executivo do MTur, Alberto Alves; o secretário nacional substituto de Estruturação do Turismo do MTur, Paulo André; o chefe da Assessoria Parlamentar do MTur, Luiz Carlos Bueno; o coordenador-geral de Apoio ao Crédito e ao Fungetur do MTur, Marcelo Moreira, e o coordenador-geral de Legislação para Estruturação do Turismo do MTur, Hélito Nunes, entre outros.
Fonte: André Martins / Agência de Notícias do Turísmo
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